Muitas empresas vêm utilizando os chatbots em seus atendimentos para automatizar conversas e, com isso, poder dar mais atenção aos casos de resolução mais complexa. A inteligência artificial está cada vez mais presente no dia a dia de muitas organizações, em seus diferentes processos. Aliás, ela tem sido foco de muitos eventos voltados a diferentes áreas, inclusive de Marketing Digital. Sem dúvida, estamos vivendo a era da inteligência artificial, com muitas tarefas que antes eram realizadas por mão humanas, sendo executadas por máquinas. No entanto, não é algo tão recente quanto se imagina, uma vez que a tecnologia vem se desenvolvendo desde a Primeira Revolução Industrial. De lá pra cá muita coisa mudou e evoluiu, e a inteligência artificial é prova disso. Ela pode ser aplicada nos processos industriais, nas estratégias de marketing, no atendimento ao cliente e em muitas outras necessidades. Até mesmo no dia a dia das pessoas ela está presente, como no uso de smartphones e também por meio da automação residencial. Mas é com foco no seu uso no atendimento por parte das empresas que vamos falar. Neste artigo, vamos explicar o que são os chatbots, sua importância e sua ligação com o marketing de relacionamento. O que são chatbots? Chatbot é um programa de computador que faz o que é previamente preparado. Ele consegue simular uma conversa humana, automatizando tarefas repetitivas e burocráticas. Com isso, os profissionais de uma empresa de gerenciamento de resíduos, por exemplo, conseguem se dedicar a tarefas mais importantes e atendimentos que exigem resoluções mais complexas. Ele pode ser aplicado em diferentes processos, como vendas, consultas de pagamento ou dúvidas frequentes. Para isso, o processo é colocado em um fluxograma, estruturado e cadastrado em forma de diálogo. Como os chatbots podem ser usados Antes de aplicá-lo, é importante determinar o objetivo dessa implantação. Mas de maneira geral, eles podem ser usados para: Realizar vendas; Tirar dúvidas; Captar informações; Identificar o estágio do funil do lead. Mesmo que possua uma alta capacidade de atendimento e soluções de problemas para uma fábrica de esquadrias de alumínio, por exemplo, não se recomenda usá-lo para substituir por completo o atendimento humano. Existem demandas mais complexas em que o chatbot não consegue substituir o profissional. Por isso é importante designar profissionais para outros tipos de atendimento, como problemas técnicos, reclamações, trocas de mercadoria, etc. Após identificar o objetivo, é importante definir em quais canais os chatbots estarão disponíveis. Existem empresas que disponibilizam em seu perfil no Facebook, outras em seu próprio site. Nas redes sociais, isto se configura como uma abertura para todas as pessoas que entram na página. Já no site, fica mais restrito apenas aos clientes. Para definir qual será o objetivo, uma boa tática é observar de que maneira outras empresas fizeram. Depois, é só definir quais requisitos o chatbot deverá ter, pois dessa forma fica mais fácil descartar algumas opções. Alguns exemplos são: Realizar vendas Para isso, é necessário que a ferramenta de bot esteja integrada com o sistema de estoque e as formas de pagamento. Marcar consultas Se uma clínica médica, por exemplo, deseja usar para marcar consulta, precisa sincronizar a ferramenta com o Google Calendar, para ter acesso aos horários. Abrir atendimento Se as empresas de automação industrial desejam usar os chatbots para abrir o atendimento ao cliente, precisam integrar esse sistema a um software de atendimento. Importância do chatbot para os negócios Esse modelo de atendimento já se tornou uma forte tendência para os mais diferentes tipos de empresas. Ou seja, tanto para uma plataforma e-commerce quanto para fornecedores de tubos de aço, esses softwares são excelentes opções. A tendência é que a intervenção humana diminua continuamente, porém, por enquanto, ela continua sendo importante para muitas situações. O fato é que o chatbot tem como foco oferecer as melhores experiências ao cliente, com praticidade, agilidade e redução de custos. Então, ele traz vantagens que refletem a sua importância para as organizações, tais como: 1 – Melhora do fluxo de atendimento Em algumas empresas, é difícil suprir o fluxo de informações, mesmo tendo uma equipe exclusivamente destinada a isso. Um grande número de atendimentos simultaneamente pode ser outro problema, já que pode gerar confusão de informações e diminuir a qualidade do serviço prestado. Se uma fábrica de etiquetas usa os chatbots, consegue facilmente suprir todas as demandas. A partir disso tudo é feito de maneira mais rápida em comparação a um atendimento real. Além de não apresentar riscos de informações contraditórias. 2 – Atendimento ininterrupto Alguns negócios, como uma plataforma e-commerce, funcionam 24 horas por dia, todos os dias da semana. Isso dificulta prever quando uma venda será feita, uma vez que o cliente pode comprar a qualquer momento. Atualmente, os consumidores modernos criaram o hábito de buscar informações referentes aos produtos e serviços que desejam comprar, antes de realizarem a compra. Isso acontece, principalmente, quando o assunto são as compras pela internet, já que muitas pessoas ainda têm receio. Os consumidores podem até pesquisar mais informações na internet, mas nada como falar com a empresa que ele está interessado para esclarecer algumas dúvidas, não é mesmo? Nesse caso, o chatbot permite que as empresas atendam seus clientes 24 horas por dia, para solucionar dúvidas frequentes. Isso diminui o risco da marca perder uma venda porque não pôde responder perguntas simples. 3 – Redução de custos Um grande fluxo de atendimento demanda uma contratação maior de funcionários. Isso significa um custo muito maior para empresa. Sendo que para os pequenos negócios isso é um investimento pouco viável. Por meio dos chatbots um fornecedor de embalagens de papelão consegue oferecer um atendimento automatizado de qualidade, sem precisar gastar muito. Os bots dispensam contratação de equipes para muitas funções. A empresa, então, passa a ter acesso a um atendimento moderno, econômico e muito eficiente. O que garante a melhor experiência aos seus clientes. 4 – Clientes mais satisfeitos A interação entre as pessoas tem como base o humor e as emoções que são detectadas pelo tom de voz e a maneira
O que é web 4.0 e como isso pode impactar o seu site?
Você sabe o que é a web 4.0 e como ela pode impactar um negócio? Saber sobre ela é essencial para que a sua empresa se mantenha atualizada e competitiva no mercado. Quem utiliza a internet desde o começo do seu desenvolvimento tem uma ideia bastante clara do quanto ela evoluiu. Cada interação feita atualmente é prova disso. Se um usuário quer falar com outra pessoa em qualquer lugar de mundo isso é possível graças ao avanço da tecnologia, que trouxe ferramentas digitais de grande utilidade. Para acompanhar notícias, ou para contratar serviços, basta acessar sites do segmento desejado. Quem quer comprar um revestimento em uma loja de piso laminado online, também pode fazê-la pela internet. Outra influência que o mundo virtual proporcionou para o dia a dia é a substituição da programação da televisão, já que grande parte das pessoas utilizam suas horas vagas nas redes sociais, adquirindo conhecimento e fazendo contatos. Onde antes o comum era ver planos de tv a cabo, hoje os portais de streaming é que estão em alta, principalmente porque eles disponibilizam constantemente no seu catálogo séries e filmes variados em períodos cada vez mais curtos. Nesse sentido, é possível dizer que a internet permitiu que as pessoas alcançassem maior liberdade na escolha da sua programação diária, assim como um meio de se expressar e de encurtar distâncias tanto em relacionamentos quanto para os seus consumos. A web 4.0 vem no mesmo sentido, para que se possa desbravar novos horizontes e trazer ainda mais facilidade para que uma empresa cresça e potencialize o seu site, oferecendo assim diversas opções para os seus clientes. Quer saber mais sobre o assunto? Então siga na leitura deste artigo e esteja por dentro das novidades tecnológicas que prometem revolucionar ainda mais a experiência dos usuários. O conceito da web 4.0 Para que uma empresa de comunicação visual, assim como qualquer outra, tenha um site moderno e que ofereça opções para o seu público, ela deve se manter atualizada em relação ao que a tecnologia oferece em diversos setores do mercado. Nesse sentido, é fundamental que um estabelecimento esteja presente na internet hoje, tanto por meio do seu site quanto nas redes sociais. Isso é importante porque o mundo virtual se tornou uma forma eficaz de aproximar pessoas, ao mesmo tempo em que deu espaço para que o relacionamento de uma marca com o seu público pudesse ser dinâmico. Não à toa, a internet foi se aperfeiçoando, o que traz elementos que transformam a experiência de um usuário e permitem que ela seja ainda mais completa a cada dia. Para entender esse cenário, é possível fazer uma rápida retrospectiva, abordando a web 1.0, 2.0, 3.0 até chegar na 4.0. Como era a web 1.0? No desenvolvimento da internet, a fase da web 1.0 era uma verdadeira revolução. Apesar de vermos como uma fase de limitações, já era possível buscar por conteúdos e por informações de uma distribuidora de produtos naturais, por exemplo. Essa etapa da web era considerava uma “via de mão única”, ou seja, voltada apenas a exibir informações, e não permitia interação livre por parte dos usuários. A ferramenta da época era os guestbooks, uma espécie de livro de visitas virtual, onde era permitido fazer um pequeno comentário. Preencher formulários também era uma alternativa. Com o avanço da tecnologia, servidores mais eficientes, ampliação da velocidade em que se navegava e o aprimoramento por parte dos profissionais que atuavam na área, houveram mudanças que levaram à web 2.0. Como era a web 2.0? O elemento mais marcante da fase 2.0 foi a produção de conteúdo feita pelos usuários, que era vista efetivamente por meio de comentários diretos em sites variados. Ou seja, ao disponibilizar um material informativo sobre assessoria ambiental, era possível que a empresa tivesse uma noção geral do quanto aquele conteúdo era satisfatório para o público, ajudando o negócio a entender mais sobre os seus leitores. Nessa fase também surge o armazenamento em bases de dados, que proporcionou maior segurança na guarda de arquivos. Em 2004, a empresa americana O’Reilly Media definiu essa etapa como web 2.0, simbolizando a comunicação virtual, naquele momento, como “via de mão dupla”. Como era a web 3.0? A web 3.0 é o período denominado “Web Inteligente”, que trouxe uma série de vantagens para a utilização da internet no dia a dia das pessoas. É possível dizer que a fase permitiu o uso de ferramentas de automatização, de modo que processos manuais ganharam maior eficiência com o uso das máquinas. Uma empresa de pintura predial, por exemplo, pode contar com o disparo automático e programado de campanhas de e-mail marketing, de atualizações no seu blog, e oferecer ferramentas práticas no seu site. Os algoritmos também são elementos simbólicos da web 3.0, reunindo informações e possibilitando recomendações aos usuários com base em dados coletados na navegação, o que permite ações de marketing bastante práticas. Qual será o impacto da web 4.0 para o site de uma empresa? Para entender enfim o conceito da web 4.0, é preciso pensar nele com a ótica de como será a internet e a grande maioria dos sites das empresas. Nesse caso, é possível elencar alguns dos elementos mais promissores, que já dão mostras dos impactos que serão causados: Inteligência artificial; Internet das coisas; Tecnologia 3D e realidade virtual; Interação social; Entre outros. A experiência dos usuários é um fator cada vez mais determinante para que o site de uma loja de móveis planejados, por exemplo, ganhe destaque entre as suas concorrentes e chame a atenção do seu público. A inteligência artificial permite que sejam utilizados chatbots e processos automatizados que garantem um atendimento assertivo e eficiente, feito por robôs. A internet das coisas é outro elemento que ganhou relevância no cenário atual. É possível ver essa tecnologia em diversos tipos de equipamentos que, interligados a uma rede, oferecem funções